Na praça da rua Aléssio Venturi, lugar tranquilo no jardim oceânico, onde fica o Yujo, um novo restaurante japonês. A empresa é uma das empresas da italiana D’Amici, com uma subsidiária ao mesmo tempo que as instalações, o que credencia que a Barra também cuida deste tipo de estabelecimento. A inauguração oficial é no terceiro dia, mas a Yujo já está operando esta semana, no esquema de soft opening.

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— Yujo significa “amizade” em japonês, e D’Amici é “dos amigos” em italiano. Conseguimos transitar entre duas casas, porque os restaurantes reúnem amigos e reuniões —com Anna Edith, que divide a empresa com o marido, Marcello Macedo.

O projecto do restaurante, com capacidade para 64 pessoas nos dois países, foi assassinado pelo arquitecto Rogério Antunes. As obras levaram pouco mais de um ano.

— A atmosfera é muito moderna. Logotipo na entrada de escultura do artista francês Benoit Gentil. Você tem que esculpi-lo diretamente na parede. A sensação é que você entrou em uma caverna ou caverna. E na segunda vez é diferente, com um baú de Madeira na parede — com Anna Edith. — Muitos clientes podem visitar sem permissão e podem ser espionados de antemão.

Dupla. Jyo de atum, foie gras e lichia (R$ 27) — Foto: Divulgação/ Diana Cabral

Quem assina o cardápio é o chef paulista Marcelo Yamasaki, que no Rio passou pelo Tokkuri et pelo Yusha, ambos também na Barra. A sommelier será Brenda Harumi, responsável pela escola de saquês, cervejas japonesas e outras patelas. Francisco Antonio de Freitas, que foi mestre da D’Amici, assumirá a gestão.

— O Marcelo montou o cardápio e a equipe. Também contatamos Freitas, que é muito procurado por nossos clientes – junto com Anna Edith.

Entre os pratos, a empresa garante que você terá muito mais que os tradicionais tanto quanto o salmão:

— Podemos rastrear materiais de alta qualidade e muitas opções de peixes brancos, alguns mais exóticos, como azeites, bijupirá, buri (olho de boi) e xerelete. Não tivemos mais nada a ver com isso. O cardápio também terá bacalhau preto, robalo, linguado, pargo, vermelho e muitas outras opções.

Os planos das empresas são os mais ambiciosos. Anna adianta que pretendem abrir mais estabelecimentos na mesma rua.

— Que revitalizemos essa área de atuação que é supergostosa. A ideia é que o futuro ainda não esteja num centro gastronômico — revele.