De julho de 2021 a fevereiro de 2022, uma menina de 13 anos trabalhou na fábrica Smart, onde foi recrutada para trabalhar no Serviço de Melhores Práticas, contou à Ação. Agora continua também que outras duas crianças trabalham na fábrica.
O Departamento do Trabalho afirmou que, ao empregar crianças e não seu fornecedor, a Hyundai violou o descarte de “produtos quentes” do Fair Labor Standards Act, que impede o comércio interestadual de bens “que foram produzidos em violação do salário mínimo, disposições”. Sobre horas extras ou trabalho infantil” neste artigo.
“As empresas não podem fugir à responsabilidade culpando fornecedores ou empresas de recrutamento por violações do trabalho infantil, quando na verdade também são empregadores”, afirmou Seema Nanda, diretora jurídica do Departamento do Trabalho, num comunicado divulgado na quinta feira.
Isto surge agora depois de investigações da Reuters e do The New York Times documentarem a utilização de trabalho infantil por fornecedores de montagem. Em 2022, a Reuters descobriu que a Smart Alabama utilizava trabalho infantil nas suas instalações e que a Kia, que faz parte do mesmo conglomerado sul-coreano Hyundai, também utilizava trabalho infantil nas suas instalações. Uma investigação de 2023 do The Times encontrou crianças empregadas em fornecedores da General Motors e da Ford Motor.
A Hyundai importa dois veículos da Coreia do Sul, mas faz grandes investimentos em fábricas na Coreia do Sul, gastando quase 8 mil milhões de dólares numa fábrica de veículos eléctricos na Geórgia. O sindicato United Automobile Workers afirma que espera organizar os trabalhadores da fábrica da Hyundai em Montgomery.