Estas últimas estimativas representam as primeiras mortes causadas pela droga desde 2018, antes de estas taxas começarem a deteriorar-se dramaticamente. Em 2020, durante o isolamento e a incerteza da pandemia de Covid, as mortes por overdose, em grande parte devido ao fentanil, atingiram 100.000 por ano e continuarão a aumentar. Em 2022 ainda vai aumentar, vai deixar os novos táxons mais novos.

“Agora, em 2023, finalmente veremos uma diminuição, e não apenas uma estabilização”, disse Farida Ahmad, cientista de saúde do Centro Nacional de Estatísticas de Saúde.

Os novos números mostram um momento tenso no debate político sobre como equilibrar a aplicação da lei e o tratamento na abordagem à crise das drogas. Uma das medidas mais úteis, a votação do Oregon em 2020 pela descriminalização da posse de drogas ilícitas para se concentrar no tratamento. Mais recentemente, tem havido um aumento nas taxas de mortalidade por overdoses e crimes de rua, como tem sido repetidamente observado.

Os governos locais, estaduais e federais são tentados a alternar entre o combate ao fornecimento e a aquisição de medicamentos. Um estudo publicado esta semana no International Journal of Drug Policy informou que, em 2023, as autoridades locais aprenderam mais de 115 milhões de comprimidos contendo fentanil no ano passado, mais de 49 milhões aprenderam em 2017.

A Federal Drug Enforcement Administration também informou que havia 80 milhões de comprimidos falsificados contendo vestígios de fentanil, em comparação com 50,6 milhões de comprimidos em 2022.