Luiza Brunet diz ter um problema que atinge milhões de pessoas: a violência patrimonial. Um modelo, assim como o pronunciado pela primeira vez sobre um compartilhamento de R$ 646 milhões no cartão de crédito, está ligado ao problema com o deslocamento de seus dados bancários.

Em seu perfil no Instagram, Luiza escreveu um longo texto contando a mão do Bradesco para revelar ao público sobre seu sigilo bancário.

“Durante todos esses anos tivemos relações comerciais importantes com o Bradesco. Ainda temos obrigações. Por isso estou surpreso com esta notificação divulgada para atender a interesses pessoais de uma pessoa que não está em conformidade com a gestão da minha vida. Você não tem possibilidade de fazer isso aqui. É um absurdo o Banco Bradesco descobrir que todas as corretoras têm selo de banco. Ilegalmente, uma instituição financeira mostrou que outra pessoa estava com ela. Que dez momentos são bons e outros não são bons.”, ele disse. na legenda da publicação, no último terceiro dia.

“O que eu fiz sobre resiliência. Porque mesmo nos momentos difíceis eu me levantei e me segui na minha proposta de vida. Me ajudei como pessoas como eu, mas me importei com meus problemas. Isso que eu fiz com os jurados imorais que são cobrados diariamente de milhões de cidades. Infelizmente não há oportunidade de discutir e pagar coragem correta. É uma situação em que milhões de pessoas gastam jornal, destroem famílias, adquirem vidas, exigem negócios, exterminam filhos”, disse.

“Muita gente não sabe, mas tem leis que os protegem de seus abusos no jornal. Quem se encontra em situação de vida, mas não tem advogado assistente, deve procurar justamente a defensoria pública, por meio do Ordem dos Advogados do Brasil, para que eu tenha a possibilidade, assim como nós, de resolver a situação dentro do que o mandato nos pedia. Não tendo feito nada, eu não fiz nada ao Bradesco, tive mais de quatro meses de divisão e tive uma vida sem preconceitos. buscaram essa história, para tentar atingir minha imagem é que têm que se envergonhar do que fez. 🔴🔴🔴🔴 ❌❌ #violenciadegenero #violenciacontramulher

O que é violência patrimonial?

Segundo a advogada Nelly Potter, assessora geral e administradora de imóveis, a violência patrimonial é objeto de uma mulher que exerce em certa medida seu poder de propriedade, do qual depende.

“É um problema sistêmico que consiste em desenvolver uma atividade profissional tardia para a mulher. O público feminino tem menos chances de fazer homens do que aqueles que têm maior frequência em cargos de chef, por exemplo. A tarefa da mulher também é vista como complementar. nas famílias, e pas como a provenora”, comenta o advogado.

No caso de Luiza, em particular, Nelly explicou que não se tratava de um caso de violência patrimonial, mas de discriminação geral, mas de desrespeito à lei do selo bancário. “La Luiza é uma pessoa pública, mas não exerce funções no transporte público. Ela é uma representante política, trabalha para as nossas cidades, é muito interessante para o público ser informação. um abuso, que pode ser reconhecido como homens e mulheres”, explica uma profissional.