Unidade de Piqueteo grupo que reúne as organizações sociais que não concordam com o Governo, voltou às ruas na quarta-feira para exigir as baixas dos Melhore o trabalhoque foram quase 160 mil, e pretende ter um encontro presencial com o ministro do Desenvolvimento Social, Vitória Toulouse Paz. Caso não tenham respostas para suas demandas, seus principais referenciais analisam colocar em prática um plano de luta, com acampamentos inclusos.

Os grupos destacaram que, nas últimas semanas, a pasta Tolosa Paz atendeu a uma série de solicitações, como ferramentas e alimentos para cantinas, mas não teve o “corte” que foi realizado no programa Empower Work. Isso levou a uma mobilização no dia 9 de julho, realizada ontem, que foi descrita por Mónica Sulle, do MST Teresa Vive, como “incrível”.

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Tendo em vista PERFIL, o líder admitiu diálogo com funcionários do ministério. Nessas conversas, foi explorada a possibilidade de um encontro com o ex-deputado para a próxima semana, mas eles não marcaram. “Queremos falar do corte que fizeram, são milhares de colegas que mês que vem não vão conseguir arrecadar todo o programa”, disse. especificou o referente social.

Na Unidade Piquetera, a sensação de que será um ano difícil com os planos sociais, porque eles acreditam que o FMI exige um ajuste, e começaram a planejar o caminho a seguir, voa. Para já, vai realizar-se um plenário nacional, com data a confirmar, onde serão discutidas novas medidas, incluindo o campismo.

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“Vão acontecer novas lutas porque vão haver cortes, um ano em que acabámos com uma inflação de quase três dígitos, com um Presidente que diz que o aumento dos preços está na cabeça do povo e a realidade é que a gente sente quando vai ao supermercado. Estamos numa sintonia totalmente diferente então vamos continuar nos organizando, é muita raiva e carência”, ampliou Sulle.

De Libres del Sur, através de Sebastián Martino, referência territorial da Cidade de Buenos Aires, eles mencionaram que “em 2022 observamos cortes nas mercadorias, na entrega de ferramentas de trabalho, no Programa Capacitar o Trabalho. Também pudemos ver a perseguição e judicialização das organizações sociais e das lideranças que as compõem. Tivemos que fazer buscas sem mandados em refeitórios e centros comunitários, até companheiros presos em diferentes partes do país. Eles coroam toda essa perseguição e ajuste brutal, que adiantamentos de aposentados e salários dos trabalhadores, demitindo 160 mil pessoas que cobram o Potenciar Trabajo”.

Sobre o assunto, segundo o slogan da Telam, fontes oficiais destacaram que “o Polo Obrero ainda não validou 7.500 pessoas que até um mês atrás certificou como titulares ativos do Trabalho Capacitador”. “Desde o passado dia 15 de Janeiro, data em que terminou o processo de validação dos dados dos titulares do Potenciar Trabajo, e que resultou na validação positiva de 88,7% do último registo liquidado, o Ministério do Desenvolvimento Social abriu um período de recepção de reclamações para as pessoas que, sendo titulares do programa, não conseguiram realizar a validação na data prevista”, acrescentaram.

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E explicaram que “este simples procedimento é realizado através da plataforma Mi Argentina, e a pasta social continua prestando assistência para sua realização em seus 56 Centros de Referência localizados em todo o território nacional”. As fontes oficiais acrescentaram que “cada reclamação é recebida e analisada pela Secretaria de Economia Social (SES) do ministério, que deve comunicar o resultado da reclamação no prazo de 30 dias. Todas as pessoas que não validaram estão suspensas, portanto, no próximo na data de recebimento receberão 50% do valor correspondente a Potenciar Trabajo”.

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