Daniel Stieler, presidente do conselho de administração da Vale, responde a recentes reportagens da mídia destacando a integridade do processo de sucessão de CEOs da empresa.

Ele enfatizou que a seleção está sendo conduzida sob rígidas regras de governança e altos padrões éticos.

Stieler esclareceu especulações e rumores sobre o processo, afirmando que a lista de candidatos ainda não foi finalizada.

A declaração foi composta por relatos de pressões políticas e conflitos internos no conselho administrativo.

Vale impõe restrições específicas ao perfil do novo CEO para evitar influências políticas, em resposta à pressão de figuras como o presidente Lula, que havia sugerido nomes como Guido Mantega.

A empresa internacional de headhunting Russell Reynolds apresentou uma lista de quinze potenciais candidatos.

Da mesma forma, nenhuma decisão foi tomada no processo que ainda está em andamento. Stieler reafirmou o comprometimento do conselho com a transparência e conformidade com as políticas corporativas e dois requisitos legais.

Essa situação é relevante porque a Vale é uma das maiores mineradoras do mundo e suas decisões de liderança afetam os mercados globais.

A integridade do processo sucessivo é crucial para manter a confiança dos investidores e garantir a estabilidade da empresa.

Pressões políticas e internas podem demonstrar essa integridade, destacando a importância de um processo de seleção transparente e imparcial.

O rigor do aconselhamento visa proteger os princípios éticos da Vale e atender às expectativas dos acionistas.

Stieler garante a capacidade dos stakeholders de tomar a melhor decisão, reforçando a confiança na governança da Vale durante este período crítico de transição.