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Três pessoas morreram e várias ficaram feridas após um ataque israelense perto do campo de refugiados de Yenín, na Cisjordânia, informou a agência de notícias palestina Wafa.
“Um avião israelense disparou pelo menos dois mísseis em direção a um grupo de pessoas perto do campo de Yenin”, matando três e ferindo várias outras, disse a agência, citando fontes locais.
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O exército israelense indicou, em comunicado, que estava realizando “atividades anti -terrorismo” na área, mas não acusou vítimas.
Segundo os militares israelenses, a ção seria em resposta a um ataque do que definiram como “terroristas armados”, que “atiraram e jogaram artefatos explosivos contra as forças de segurança israelenses”.
Veja fotos do ataque israelense na Cisjordânia
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Soldados israelenses atacam alvos durante confrontos no centro de Hebron, na Cisjordânia, em 4 de julho de 2023 — Foto: MOSAB SHAWER / AFP
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Um soldado israelense derruba uma lixeira para se proteger durante confrontos no centro de Hebron — Foto: MOSAB SHAWER / AFP
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Manifestante palestino atira pedras durante confrontos com forças israelenses no centro de Hebron, em 4 de julho de 2023 — Foto: MOSAB SHAWER / AFP
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Manifestante palestino chuta um pneu em chamas durante confrontos com forças israelenses em Hebron, nesta terça-feira (4) — Foto: MOSAB SHAWER / AFP
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Soldado israelense lança uma granada de controle de distúrbios durante confrontos no centro de Hebron — Foto: MOSAB SHAWER / AFP
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Homem mascarado caminha perto de uma barricada em chamas durante confrontos com o exército israelense na cidade ocupada de Jenin, na Cisjordânia, em 4 de julho de 2023 — Foto: RONALDO SCHEMIDT / AFP
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Soldados israelenses disparam bombas de gás lacrimogêneo de um veículo blindado durante uma operação militar em andamento na cidade ocupada de Jenin, na Cisjordânia, em 4 de julho de 2023. — Foto: Ronaldo SCHEMIDT / AFP
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Palestinos entram em confronto com o exército israelense durante uma operação militar em andamento na cidade de Jenin, na Cisjordânia ocupada, em 4 de julho de 2023 — Foto: RONALDO SCHEMIDT / AFP
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Combatentes palestinos disparam contra veículos blindados israelenses na cidade ocupada de Jenin, na Cisjordânia, em 3 de julho de 2023 — Foto: Jaafar ASHTIYEH / AFP
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Homens caminham entre escombros em frente a um prédio na cidade ocupada de Jenin, na Cisjordânia, em 4 de julho de 2023 — Foto: Ronaldo SCHEMIDT / AFP
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Pessoas fogem do campo de refugiados de Jenin, na Cisjordânia ocupada, durante uma operação militar israelense em andamento — Foto: RONALDO SCHEMIDT / AFP
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Fumaça sobe entre edifícios durante ataque militar israelense na cidade de Jenin, na Cisjordânia, em 3 de julho de 2023 — Foto: RONALDO SCHEMIDT / AFP
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Palestinos queimam pneus e lixo durante operação militar de Israel no campo de refugiados de Jenin. — Foto: Jaafar Ashtiyeh/AFP
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Homem palestino observa pela janela fumaça causada por ataques israelenses em Jenin — Foto: Jaafar Ashtiyeh/AFP
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Membros da equipe de segurança e emergência israelense trabalham no local de um suposto ataque com um carro em Tel Aviv, em 4 de julho de 2023 — Foto: JACK GUEZ / AFP
Ofensiva militar é a mais intensa em 20 anos e já matou ao menos 8 palestinos
Em retaliação, um de seus drones de ataque “atingiu os terroristas”. “Não foram relatados feridos nas forças de segurança israelenses”, segundo o comunicado do exército.
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A Agência Humanitária da ONU, Ocha, contabiliza que ao menos 95 palestinos foram mortos na Cisjordânia desde que Israel declarou guerra contra o Hamas em Gaza, no início do mês.
O conflito explodiu após a invasão em 7 de outubro de combatentes do movimento islâmico palestino em solo israelense, quando assassinaram mais de 1.400 pessoas.
O Hamas também sequestrou mais de 220 reféns no pior ataque da história de Israel, que respondeu com bombardeios incessantes sobre Gaza, na qual quase 5.800 pessoas já morreram, de acordo com o Ministério da Saúde do Hamas, que controla o território.