Alguns minutos marcaram uma reviravolta absoluta na vida da diretora condenada pela morte de Fernando Baez Sosa: Máximo Thomsen. O jovem que liderava o grupo de jogadores de rúgbi que saía nos fins de semana para mostrar sua força ao vencê-lo, após a sentença judicial, não só perdeu a liberdade, como também desapareceu a liderança.

Já na última seção do julgamento, os rugbiers começaram a quebrar o pacto de silêncio que a família de thomson desde que foram presos em Villa Gesell. Acontece que seu pai, Marcelo (56)foi o progenitor com maior peso no grupo jovem, não só porque Zarate afirmam que ele tem um passado econômico melhor, mas também por supostas ligações passadas com o poder político.

Assim, todos os condenados se alinharam atrás das ordens dos advogados Hugo Tomei e eles mantiveram um silêncio absoluto, algo que começou a quebrar antes mesmo de as condenações serem conhecidas e que explodiu depois que as condenações foram conhecidas.

O rude que não é mais

máximo thomsen passa os dias na prisão Melchor Romero de onde, após levar uma surra daqueles que sabiam ser seus lados incondicionais, começou a apresentar quebras que preocupam os servidores penitenciários. Foi essa mesma luta que levou à separação dos condenados.

Assim que foi transferido, soube-se que ele apresentava fortes sinais de depressão, algo que supostamente aumenta a cada dia. Chegou-se a conhecer uma nota em que o mesmo thomson Ele alegou sentir-se “claustrofóbico”, pediu desculpas por chutar a caixa de correio (a cela onde está alojado) e pediu para ver um pastor e uma Bíblia. Isso fez soar o alarme no Serviço Penitenciárioonde o medo de tentar se matar levou a tomar medidas de precaução.

Desde então, Thomsen, o jovem que mais bateu Fernando Baez Sosa, causando sua morte pela qual está cumprindo prisão perpétua, ele é constantemente monitorado e assistido por médicos e psiquiatras

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