O ministro do Interior da Nação, Wado de Pedro, e o chefe de gabinete da província de Buenos Aires, Martín Insaurralde, entregaram netbooks do programa Buenos Aires Connect Equality em Merlo e Almirante Brown. A iniciativa faz parte de uma ação governamental que busca resgatar a essência do histórico Conecta Igualdade implantado pela ex-presidente da Nação, Cristina Fernández de Kirchner, em 2010. Junto com o programa Escolas Conectadas, o objetivo é promover a inclusão digital em todo o território.

Em primeiro lugar, estiveram no Parque Municipal Presidente Néstor Kirchner de Merlo junto com o presidente do Grupo Bapro, Gustavo Menéndez; o subsecretário de Assuntos Municipais da Província, Santiago Révora; o secretário de Municípios da Nação, Avelino Zurro e a prefeita interina, Karina Menendez. Lá, mais de 3.700 alunos de escolas públicas do distrito receberam seus computadores. Em seguida, realizou-se outra entrega no Centro Desportivo Municipal Almirante Brown, onde foram entregues quase mil netbooks a alunos de 17 estabelecimentos, com a participação do deputado provincial Mariano Cascallares, do presidente da Câmara dos Deputados da Província, Federico Otermín e o senador provincial Adrián Santarelli e o prefeito interino Juan Fabiani.

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“Com Axel sonhamos e planejamos como devolver o direito à inclusão digital aos meninos e meninas da província de Buenos Aires, através de um programa que a ex-presidente da Nação, Cristina Fernández de Kirchner, desenhou e executou em 2010, e que infelizmente o governo que nos precedeu o descontinuou. Nós, junto com Wado, sempre deixamos claro que íamos defender a igualdade de oportunidades e a educação pública em cada um dos 135 municípios”, disse Insaurralde. “Para construir uma província mais justa e igualitária, o acesso à tecnologia deve ser para todos”, acrescentou o ministro-chefe provincial e garantiu que 175.000 netbooks serão entregues nos próximos dois meses e 5.500 escolas de Buenos Aires serão alcançadas com conectividade total.

Por sua vez, de Pedro contou: “Quando chegamos, conversamos com os meninos e meninas sobre o que vão fazer com os computadores e a maioria disse ‘estudar e trabalhar’. E me lembrei de quando estava terminando o ensino médio, em 1994, e não sabia o que ia fazer porque a Argentina não me dava futuro. Muito tempo depois veio Néstor, um magrelo rebelde do sul que enfrentou os poderosos para que, entre outras coisas, em 2010 pudéssemos iniciar este importantíssimo Connect Equality que hoje está se recuperando porque para nós a liberdade é que todos vocês podem sonhar uma sociedade um futuro melhor para todos em uma Argentina justa, livre e soberana”.

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