Anos atrás, em 1990, o economista e escritor Eduardo Giannetti tirou um dia de folga na sua passagem a trabalho por Tóquio para ir a um sebo. O dono da loja de livros usados percebeu que Giannetti era brasileiro e puxou conversa. Ele tinha uma questão específica: quem era o brasileiro que “comprava tudo”? Era o ex-ministro Antonio Delfim Netto.